Dealema
Dealema - Nunca, Mesmo Nunca songtekst
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Há quem não veja evolução E tem noção como ganha-pão 32 anos e estereo fusão A vida rouba o tempo O tempo rouba-te a vida Mas o tempo não existe quando a mente é criativa Ensinado a ser idêntico, sou valioso Respeitem o meu espaço O que eu faço é grandioso Filho da lua, a galope em busca de um sonho Há sete cães a um osso Mas eu visto a pele de um lobo Não sou hipócrita, Unha negra não tem verniz Quem é que realmente já aprendeu a ser feliz! Sou aprendiz, disseco o sentimento ao máximo De certeza absoluta o meu futuro é problemático (2x) Sob esta febre manos, ok, passo a explicar O sintoma desta doença que nos permite respirar A magia de um verso A longevidade do mesmo A natureza de um conceito A profundidade de um termo O empenho pessoal, fÃsico e mental de um individuo Sabendo que o reconhecer do erro é um bem adquirido Expansão, quatro paredes além fronteiras Interacção das massas entre tribos e cimeiras O poder do vocábulo metafórico ou real concreto O impacto quando a frase bate no momento certo Um passo a frente mas observando bem de perto Conteúdo inesperado como ganhos directo Repleto de sentimento excêntrico num sonho de viver a 100% Não a nÃvel material Eu pretendo tocar por dentro Afastar as nuvens deste céu cinzento Que nos perseguem aos anos no espaço e no tempo Mergulho fundo no basto oceano criativo Num mundo novo hiberno em estado meditativo Nas aguas lÃmpidas onde persigo obras-primas Vejo cardumes de palavras alinhadas em rimas Canalizo-as, verbalizo-as Como uma ladainha Com elas mudo vidas que mudam a minha No reflexo permanente do que o espÃrito deseja Sem oferecer a sociedade a liberdade de bandeja Porque a negatividade é sinónimo de escuridão Transporto a luz O meu diamante é o coração Estou consciente da missão Construo realidade com frases Meu vicio sem reabilitação Sei que posso vir a ser O que aspirar ser Sempre com visão poética presente no meu ser E nunca, mesmo nunca te vou abandonar Enquanto poder escrever e conseguir citar Quero acordar sentir o prazer de viver Fazer somente aquilo que eu adoro fazer Cada dia menos a ganhar e mais a perder Nesta vida de esperar o fim do mês para receber São as escolhas que fazemos Direita, esquerda, vida, morte, ganha e perda Filho, tu és divino Ninguém tem de ser escravo do destino Não acredito O pensamento colectivo O meu caminho, espiritual, é individual Vou ao encontro de um trilho Que espera por ser seguido Na selva urbana eu sobrevivo Eu amo a musica não a industria A salvação face a erosão da sanidade Escrevo sem o medo de dizer a verdade Tudo é vaidade Tenho um encontro na cidade' com a música.