Telequintica, ciberntica ou at mesmo gentica,
No iro igualar a capacidade proftica,
Do olho na minha testa, que atesta o meu crebro,
Que me d proteco com'a casca de ovo do Calimero.
Efmero, inperceptvel, horrvel para quem  insensvel,
Ao saber que serei invencvel e alm acima do nvel.
Possvel  deplorvel, quem achar contestvel
Como o azeite, um deleite, um novo mundo explorvel.
Ps, picaretas ou at bisturis, no extrariam este olho,
Comando-o, porque eu o quis.
Auto-suficiente, o meu sistema, alimenta-se de energia,
Que recolhe no quotidiano,
Durante a noite e todo o dia.
Vejo com mais um olho que tu, paranormal, a pineal,
Glndula fundamental, descoberta pela cincia,
uma central de comunicaes,
Telecomunico mensagens neurolgicas,
Lgicas aritmticas, matemticas sensaes e vises.
Milhes de ordens a dar ao cerebelo, crebro,
Massa cinzenta,que contempla a realidade captada, que trespassa,
Os sentidos,fico extasiado com a dimenso extra-sensorial,
O pensamento  a minha droga, julgo que no faz mal.
Meu DNA alterado, imbudo dum novo estado,
Apresenta-se secretamente, prestes a ser revelado.
Uma glndula, presente em ns, de Moscovo a Grndola.
Mas  necessrio aceit-la como tal formando-a,
Para cumprir os propsitos para ela destinados,
Mentalmente organizados at ao ano 2000
Equiparados com requisitos paranormais, a cada um atrbuidos,
Por leis universais, de vrios seres institudos.
O terceiro olho, provoca-me tripantes,grandes alucinaes,
A sua estrutura qumica apresenta-me novas sensaes,
Indescritveis, sinto perturbaes na percepo
E conscincia, mas fico dotado de desinibaoe
Imbudo de inteligncia.
Sobre o crnio, entre os hemisfrios norte e sul,
A pineal d-me sensibilidade, desenvolvi
A capacidade ext